Em junho deste ano, General Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional, "assustou" jornalistas ao perder a paciência e demonstrar bravura diante de declarações de Lula, ex-presidente e criminoso condenado, durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.
"Na minha opinião, e eu sempre tive essa opinião: É minha, hein? Não é do presidente, é minha: um presidente da República desonesto tinha que tomar uma prisão perpétua. Isso é um deboche com a sociedade. Um presidente da República desonesto destrói o conceito do país. Isto é o cúmulo, ele ainda aventar a hipótese da facada ser mentira. E será que o câncer dele foi mentira? E o câncer da dona Dilma foi mentira? Alguém disse pra ele isso aí, teve peito de dizer isso pra ele? Isso é uma canalhice típica desse sujeito", declarou.
No ensejo, ele complementou: "O presidente comentou que eu o trato de 'senhor'. Por que eu trato de 'senhor'? Porque eu quero dar o exemplo de uma instituição que, na minha opinião, se não é a mais importante do país, está entre as três mais importantes. É o presidente de um Poder eleito pelo povo, que merece o respeito de toda a sociedade". Assista ao vídeo e deixe o seu "like" se você apoia o Governo Bolsonaro.
Bolsonaro rememorou o caso Celso Daniel e colocou Lula e petistas contra a parede ao fazer uma explanação sobre detalhes do caso. Neste aspecto, o chefe de Estado apontou, ainda, que presidiários não deveriam dar entrevistas. No que tange às "suspeitas" de Lula, Bolsonaro apontou: "Se fosse nele, teria saído cachaça".
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